Centro Tecnológico Gráfico-Folha completa 20 anos

O recinto tem uma iluminação delicada, que lembra um laboratório ou um estúdio de revelação fotográfica. Faz sentido, já que os espécimes paridos ali são tão sensíveis à luz quanto os humanos -e estão prestes a ser clonados em máquinas imensas, a uma taxa de 116 cópias por segundo.

É nesse lugar, por meio de aparelhos que lembram uma versão gigantesca de impressoras a laser alimentadas com chapas de alumínio em vez de papel, que começa a ser preparada a impressão de mais de 300 mil exemplares diários da Folha e dos jornais “Agora” e “Valor Econômico”.
Todas as etapas desse processo acontecem no CTG-F (Centro Tecnológico Gráfico-Folha), que está completando 20 anos de existência nesta sexta-feira (4).

Atingir o ritmo máximo de produção -cerca de 70 mil cópias por hora por rotativa- exige uma combinação de capricho artesanal e precisão industrial, do ajuste das bobinas de papel de quase uma tonelada nas rotativas até o olho treinado para detectar pequenas variações na distribuição de tinta que podem levar a um resultado indesejável na qualidade das páginas finalizadas.

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Reportagem: Reinaldo José Lopes, Jessé Giotti

Fotografia e edição: Jessé Giotti

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